Gestão financeira: o que é e para que serve

Uma adequada administração do dinheiro da empresa é, sem dúvidas, uma das principais dificuldades enfrentadas pelos empresários. Afinal, manter uma boa gestão financeira, em muitos casos, envolve grandes dores de cabeça e parece impossível para quem não domina o assunto.

Inclusive, se você se identifica com o cenário e tem de “driblar” diversos obstáculos para gerenciar os recursos corporativos do seu negócio, teve sorte! Ao longo deste post bastante completo, vamos listar algumas dicas que certamente vão revolucionar a sua percepção acerca do tema.

E então? Tudo pronto?! Continue a leitura para entender a importância da gestão financeira nas organizações e descobrir o caminho ideal para manter o orçamento empresarial sob controle, impulsionando os seus resultados!

O que é a gestão financeira empresarial?

O conceito de “gestão” está intimamente associado à organização de algo e, em seguida, à implementação de estratégias, medidas e processos que o facilitem e/ou otimizem. Ou seja, o propósito envolve uma boa administração dos recursos e a sua melhor utilização dentro de um contexto.

Agora, abordando especificamente a gestão financeira empresarial, o termo consiste em um apanhado de iniciativas que, conjuntamente, viabilizam que o dinheiro de um empreendimento seja não só economizado, mas também empregado de modo mais inteligente.

Então, no âmbito corporativo, quando levamos em conta o que faz a gestão financeira, o primeiro pensamento que vem à mente abrange a organização das finanças de um negócio, concorda? Aliás, a prática possibilita que mais investimentos sejam feitos na empresa, desenvolvendo-a e permitindo o alcance de novas posições no mercado de atuação.

Portanto, se você está à frente de um empreendimento — independentemente do nicho —, deve se preocupar com essa questão. A propósito, trata-se de um aspecto válido para empresários de todos os segmentos e portes, incluindo microempreendedores e gestores de companhias de médio porte.

Ou seja, mesmo que o seu negócio se enquadre como uma pequena ou média empresa, investir em uma boa gestão empresarial é tão importante quanto seria caso você estivesse gerindo uma corporação de dimensões globais.

Qual é o principal objetivo da gestão financeira?

Como o próprio nome sugere, o objetivo da gestão financeira é gerenciar as finanças. De modo geral, como vimos, o termo consiste na aplicação de medidas que podem ajudá-lo a ter um controle maior dos recursos corporativos e, quando cabível, economizá-los.

No entanto, indo além, essa administração também é um excelente meio para o crescimento empresarial. Afinal, o gerenciamento do orçamento organizacional otimiza a sua utilização, como pontuamos.

Ou seja, na prática, os investimentos podem ser mais bem pensados e trazer retornos consideráveis para a sua companhia.

No universo corporativo, a economia e a aplicação inteligente dos recursos financeiros possibilitam, por exemplo, que o negócio cresça continuamente. A razão? Torna-se viável investir em outras áreas, como Marketing e Automação, aumentando o alcance da marca e aperfeiçoando os processos internos.

Quais são os seus principais benefícios?

Agora que você já sabe o que é a gestão financeira e o seu objetivo, que tal descobrir algumas das principais vantagens de apostar em uma estratégia de gerenciamento bem-feita? Veja a seguir!

Melhora do cenário geral

A primeira vantagem de uma boa gestão de finanças é, sem dúvidas, a melhora do cenário geral da sua empresa. Afinal, com a implementação de boas estratégias para cuidar do dinheiro da organização, fica muito mais fácil ganhar em produtividade e até observar outros benefícios. 

Logo de cara, por exemplo, torna-se viável perceber uma expressiva melhora no desempenho geral dos seus negócios, que passam a fluir com mais tranquilidade. Aliás, o fluxo operacional da companhia pode, inclusive, crescer consideravelmente a partir de investimentos e melhorias em setores variados. 

Aumento do controle de gastos

As despesas fazem parte da rotina de qualquer empreendimento, de modo que o grande problema envolve o direcionamento ineficiente dos recursos empresariais. Se, no dia a dia da gestão organizacional, o orçamento do negócio vive “no vermelho”, e você vê os valores se esgotarem antes que todas as pendências sejam liquidadas, uma boa gestão financeira provavelmente será de grande valia.

Quando a administração das entradas e das saídas é bem-feita, a tendência é de que haja um maior controle dos gastos. Contudo, é claro que a adoção de estratégias diferentes não implica o total abandono de quaisquer despesas — mesmo porque isso tornaria as operações inviáveis em curto prazo.

Na verdade, pelo contrário, é imperativo ter em mente que, para crescer, qualquer empreendimento precisa investir visando à sua expansão. No entanto, com um gerenciamento adequado, os gastos se tornarão mais direcionados e eficientes, eliminando eventuais desperdícios de recursos.

Redução de custos

Complementando o tópico anterior, já que estamos falando de economia, outra vantagem de uma boa gestão financeira é a possibilidade de iniciar um fundo de reserva, economizando uma determinada quantia todos os meses. Diante disso, enxugar — ou eliminar — os gastos desnecessários e aplicar os recursos de maneira mais consciente tornará o processo mais fácil.

A propósito, não há como falar de um gerenciamento bem-feito sem envolver uma redução geral dos custos corporativos, seja pela implementação de estratégias que visam à economia, seja pela própria mudança na mentalidade do gestor.

Aumento da produtividade

Mais dinheiro, mais recursos, mais produtividade! Nas empresas, um caixa positivo viabiliza a inovação e o investimento em setores que realmente importam, otimizando a performance geral da equipe e permitindo que iniciativas interessantes sejam implementadas.

Por exemplo: quando é feito um investimento maior em tecnologia — possível apenas graças à economia financeira —, passa a ser mais fácil produzir de modo eficiente. Além disso, a companhia pode utilizar os seus recursos para treinar a sua equipe, capacitando os colaboradores.

Ações voltadas à qualificação do quadro de pessoal são sempre muito bem-vindas, já que tornam os serviços otimizados. O melhor: há muitas opções!

Geração de métricas

As métricas são fundamentais para que seja possível acompanhar o desempenho de alguma estratégia e/ou do negócio como um todo. Sendo assim, os indicadores correspondem a um ponto crucial de qualquer gestão, mas devem ser devidamente gerados para que possam ser utilizados.

Quando você aposta em uma gestão financeira adequada, torna-se muito mais fácil gerar métricas que poderão ser empregadas em inúmeros setores da sua empresa. Assim, a partir da análise dos indicadores, será viável identificar, por exemplo:

  • quais áreas da companhia vêm gerando uma lucratividade maior;
  • quais departamentos têm provocado prejuízos e de que forma;
  • como uma reformulação ajudaria a reverter o cenário atual;
  • como seria possível evitar o aumento dos gastos;
  • quais setores do negócio demandam mais investimentos atualmente etc.

Elaboração de um melhor planejamento

Com todas as informações mencionadas em mãos, é possível entender, por exemplo, quais são os pontos fortes e os fracos do seu empreendimento. Com isso, você terá a oportunidade de traçar estratégias que possam não só focar o que já vem dando certo, mas também “repaginar” aquilo que precisa de alguns ajustes.

É claro que estamos falando de um trabalho a longo prazo, mas que, certamente, renderá bons frutos. Aliás, o planejamento, em si, já colabora diretamente para o futuro da gestão financeira, facilitando as próximas fases do processo. Assim, temos um ciclo em que tudo passa a funcionar melhor!

Viabilização do alcance do sucesso

Tudo que ressaltamos até aqui resulta, é claro, em muito mais sucesso no empreendimento, que tem os seus resultados potencializados. Afinal, com um investimento mais bem direcionado em todas as áreas empresariais e com uma repaginação do que não tem trazido bons retornos, torna-se mais fácil alcançar as metas inicialmente estabelecidas e conquistar o patamar desejado no seu mercado de atuação.

Inclusive, é válido destacar que esse sucesso também acaba por “respingar” na sua vida pessoal. É justamente sobre isso que falaremos nos próximos tópicos. Então, vamos lá!

Percepção de impactos positivos na vida pessoal

Quando tudo está dando certo no âmbito profissional — especialmente no universo do empreendedorismo, que é tão desafiador —, algumas questões pessoais, como os níveis de estresse, são consideravelmente reduzidas no seu cotidiano privado.

Além disso, os ganhos financeiros viabilizam a concretização de outras metas e objetivos de âmbito pessoal, tornando possível a realização de sonhos.

Aliás, como um “plus“, o conhecimento adquirido na implementação de uma boa gestão financeira pode ser facilmente aplicado no seu dia a dia pessoal, permitindo que esse controle maior dos recursos seja levado para a sua rotina, envolvendo as suas finanças pessoais. Assim, há ganhos em todos os aspectos.

Aumento da saúde e do bem-estar

Por fim, vamos a um último detalhe que está presente nos reflexos positivos que reverberam pela vida pessoal do empreendedor bem-sucedido: o aumento da sua saúde e do seu bem-estar.

Com as finanças da empresa em dia, a tendência é de que você também aprenda a gerenciar melhor o seu dinheiro pessoal, como dito. Portanto, o esperado é que haja melhorias na saúde física e mental.

Aliás, outro ponto de destaque está no fato de que esses benefícios também são estendidos aos profissionais que compõem o quadro de pessoal da companhia. Afinal, os colaboradores que passam a ter mais qualidade de vida no trabalho, consequentemente, vivem melhor no âmbito privado também.

Como aplicar uma gestão financeira eficiente?

Percebeu como só há vantagens na implementação de um gerenciamento financeiro organizacional bem-feito? Então, que tal começar a colocá-lo em prática agora mesmo? A seguir, confira alguns pontos que não podem ficar de fora desse processo! 

Acompanhe o fluxo de caixa

O fluxo de caixa é um dos detalhes mais preciosos para a gestão financeira de qualquer negócio. Com ele, é possível identificar quais foram os montantes equivalentes às entradas e às saídas em um determinado período, revelando informações valiosas sobre os gastos e os ganhos da sua empresa.

O ideal é que esse processo seja feito diariamente. Assim, você terá um controle mais adequado do que está acontecendo e evitará surpresas, além de retrabalhos. No entanto, também é possível fazê-lo em outros intervalos, como semanalmente ou a cada 15 dias.

Mapeie as entradas e as saídas

Feito o controle do fluxo, é hora de mapear as entradas e as saídas. Faça isso por alguns meses para que as métricas sejam geradas. Dessa forma, você conseguirá identificar exatamente aquilo que vem gerando gastos e ganhos no empreendimento.

O mapeamento pode ser executado manualmente, mas a nossa dica é sempre investir em automação. Assim, torna-se viável economizar um bom tempo, que, inclusive, pode ser dedicado a outras tarefas da sua organização — que, certamente, demandam a sua atenção e são mais estratégicas.

Entenda os seus gastos

Com o mapeamento em mãos, é hora de fazer uma análise acurada sobre os seus gastos. Afinal, a que se referem as saídas do seu fluxo de caixa? Todas elas realmente são necessárias? Como evitar o desperdício e otimizar o dinheiro que entra na empresa?

Esse tipo de compreensão é essencial para que mudanças possam ser percebidas em seu empreendimento — tanto na área financeira quanto em outros setores. Aliás, não se esqueça de que tudo está intimamente interligado e precisa ser relacionado na hora de tomar decisões.

Saiba evitar custos desnecessários

A partir disso, a ação a ser tomada é o corte de gastos desnecessários. Ou seja, é superimportante pensar nas saídas do caixa como investimentos ou desperdícios. Assim, você verá o que vem sendo “plantado” para que renda frutos no futuro e o que apenas é “dinheiro jogado fora”.

Portanto, é recomendável implementar mudanças institucionais que viabilizem uma economia maior de dinheiro. Seja para montar um caixa de reserva, seja para fazer investimentos dentro da própria empresa, é inegável que economizar é sempre a melhor pedida para o crescimento corporativo.

Invista em tecnologia

Outra dica válida envolve o uso da tecnologia. Embora ela até possa ser vista como uma vilã por muitas pessoas, a verdade é que tem potencial para se tornar uma incrível aliada quando o assunto diz respeito a uma boa gestão financeira no âmbito empresarial.

Os sistemas de gestão financeira são excelentes alternativas para evitar um trabalho desnecessário, gerenciar as contas de maneira eficiente e não se perder em todo esse processo. Afinal, tempo é dinheiro, e é claro que toda ajuda é muito bem-vinda nesse contexto que abarca tantas complexidades.

Treine a sua equipe

Outro detalhe que faz a gestão financeira ser mais eficiente é o treinamento da equipe. Mesmo que os integrantes do time não estejam diretamente envolvidos nos processos de gestão, o entendimento da necessidade de haver uma boa administração é fundamental para a economia de recursos ao longo do dia a dia corporativo.

Ou seja, equipes devidamente treinadas economizam porque reduzem o desperdício, têm a produtividade otimizada e sabem bem o que estão fazendo. Sendo assim, separe um montante para investir na qualificação do seu quadro de pessoal.

Inclusive, esse é um exemplo clássico de investimento que traz retornos indiscutíveis, fazendo com que a satisfação do seu cliente aumente e elevando os ganhos empresariais no futuro.

Não misture as finanças pessoais e as finanças empresariais

Um dos maiores erros quando o assunto envolve a gestão financeira das empresas reside na mistura entre as finanças pessoais e as corporativas. O fato é que muitas pessoas acabam fazendo essa confusão e colhendo frutos não tão adocicados a longo prazo.

Portanto, lembre-se de que cada coisa deve estar em seu lugar. Na verdade, o ideal é que você separe um “salário” para si e mantenha o montante na lista de saídas do fluxo de caixa da companhia. Depois, gerencie a sua carteira pessoal de maneira autônoma.

Separe os setores

Outra medida relevante para uma adequada gestão financeira é não só separar os recursos pessoais das finanças corporativas, mas também criar planos de gestão separados para os diversos setores da sua companhia. Em negócios de pequeno porte, é claro que isso nem sempre será necessário.

No entanto, em corporações de médias dimensões, pode ser interessante dividir o gerenciamento e fazer planejamentos segregados. O propósito é alocar e usar os recursos com mais otimização nos processos internos.

Tenha um orçamento alinhado ao planejamento

No seu plano de negócios, é provável que você tenha feito um bom planejamento de metas e de processos internos para a sua empresa. Contudo, ambos devem estar alinhados ao seu orçamento — do contrário, as contas não vão bater.

A propósito, não se esqueça de que você sempre pode alterar o seu plano de negócios ou simplesmente modificar as suas metas, alinhando-as com os valores disponíveis no momento. Aliás, para que a sua gestão funcione, é indicado começar a economizar um dinheiro para alcançar as metas que ainda não podem ser atingidas naquele momento.

Organize as notas fiscais

Outro ponto de extrema importância — e que é esquecido por muita gente — é a organização das notas fiscais da empresa. O ideal é que você tenha um espaço para alocá-las e, de preferência, um sistema de separação eficiente e que viabilize que elas sejam encontradas rapidamente, quando necessário.

Inclusive, também é possível guardá-las com o uso da tecnologia. No entanto, mantenha tudo sempre categorizado.

Afinal, nunca se sabe quando uma recontagem manual será necessária, e é essencial que tudo esteja ao seu alcance para evitar problemas e garantir um controle mais firme das finanças

Mantenha um bom controle de estoque

Outro ponto fundamental para uma gestão financeira eficiente é garantir um controle de estoque igualmente bem-feito. Afinal, estamos falando de um dos cernes do seu negócio, responsável por fazer com que tudo funcione e com que os clientes sejam devidamente atendidos.

Assim como o fluxo de caixa, é muito importante que você tenha um controle de estoque automatizado e atualizado em tempo real. A medida torna possível economizar com compras antecipadas, conseguir descontos e ter planos de pagamento mais vantajosos acordados com os seus fornecedores.

Analise as métricas

Já falamos sobre as métricas, mas, em razão da sua relevância, elas “deram as caras” novamente! De modo geral, os indicadores são indispensáveis nos dias de hoje, e não é à toa que muitas empresas lidam com os dados como se fossem a coisa mais valiosa do mundo. É porque o são!

Analisar as informações disponibilizadas pela sua própria companhia é fundamental para que você possa fazer planejamentos cada vez mais eficientes dentro do seu negócio. Para tanto, é recomendado que você conte com uma equipe qualificada para trazer segurança aos seus dados, “traduzi-los” e interpretá-los, a fim de gerar estratégias que funcionem no contexto do seu empreendimento.

Conte com uma ajuda especializada

Por fim, não deixe de contar com um suporte. Além da tecnologia, é sempre uma boa ideia ter o apoio de pessoas que atuam na área de Ciências Contábeis. Esses profissionais poderão orientá-lo a elaborar um planejamento de gestão eficiente, também colaborando com cálculos e recomendações acerca de questões tributárias e legais.

Aliás, vale lembrar que esse serviço pode tranquilamente ser terceirizado. Apenas não deixe de contar com uma equipe verdadeiramente qualificada e que tenha experiência com a gestão financeira de empresas. O seu fluxo de caixa agradecerá!

Qual é a diferença entre contabilidade e gestão financeira?

Bem, você já sabe o que é a gestão financeira, certo? Como dito, o termo consiste em um conjunto de iniciativas que são utilizadas para que você possa fazer um melhor uso do dinheiro da empresa, economizando e aplicando as quantias naquilo que realmente importa e agregará valor ao negócio.

A contabilidade, por sua vez, é uma área de estudo que lida com as finanças de maneira “científica”. Ou seja, não consiste em um conjunto de estratégias para a organização, mas, na verdade, faz parte delas.

O profissional de Ciências Contábeis dispõe dos recursos necessários, além do conhecimento, para ajudá-lo na sua gestão financeira por meio da qualificação para lidar com contas, tributos e muito mais. Sendo assim, são áreas correlatas, que se completam.

No entanto, uma é um pouco mais abstrata, enquanto a outra permite que a gestão financeira seja feita de forma eficiente, segura e livre de erros.

Como a tecnologia pode ajudar nessa tarefa?

Também já falamos um pouco sobre isso, mas não há maneira melhor de finalizar o guia do que abordando a importância da tecnologia em todo esse contexto. A ajuda de um contador é fundamental, sim, mas o uso de recursos tecnológicos também pode fazer toda a diferença na sua gestão financeira.

Afinal, as ferramentas tecnológicas ajudam na organização de dados e também na sua leitura, traduzindo-os em informações que poderão ser úteis para a elaboração de estratégias válidas para a sua companhia. Além disso, ela também é uma incrível aliada para colocar a rotina “em ordem”, evitando esquecimentos e permitindo que você faça uma gestão de estoque, de caixa e/ou das contas com muito mais eficiência. 

O melhor é que tudo isso é possível a apenas alguns cliques de distância e, na maioria das vezes, a partir de soluções que são intuitivas e de fácil compreensão. Um excelente exemplo é o sistema TagPlus, que pode otimizar ainda mais a sua rotina, fazendo com que você economize dinheiro, tempo e energia, que poderão ser empregados em outras áreas da empresa e da vida.

E então? A gestão financeira já não parece mais um “bicho de sete cabeças”? Ao longo do nosso bate-papo, discutimos alguns pontos superimportantes — e que não podem ser deixados de lado no seu gerenciamento — e dicas que vão ajudá-lo em todo esse processo. Agora, é só colocar as mãos na massa!

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Escrito por

Graduada em Comunicação, com especialização em Marketing Digital. Analista de Marketing, com foco em tráfego orgânico.

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